A Rede de Plataformas Tecnológicas (RPT) da Fiocruz iniciou o desenvolvimento de um material estratégico que promete elevar a visibilidade e o reconhecimento de seu vasto potencial científico e tecnológico.
Trata-se do Projeto VIVA RPT – Visibilidade e Valorização das Plataformas da RPT, iniciativa que vai resultar na criação de um conjunto de materiais gráficos visuais e sintéticos, apresentando a diversidade, os resultados e, principalmente as possibilidades e capacidades técnico-científicos das plataformas que compõem a Rede.

Com slogan ‘Conhecimento em rede, inovação em evidência’, a publicação está sendo construída em parceria com designers gráficos, com foco na tradução da complexidade científica em uma linguagem acessível e atraente a fim de potencializar a divulgação. “O objetivo é comunicar o caráter estratégico, a excelência e a complementaridade das plataformas da RPT”, revelou Janine Boniatti, gestora do Comitê Científico que está à frente do projeto.
Segundo Janine, o portfólio será composto por pôsteres individuais que ao final resultarão em um caderno integrado, oferecendo flexibilidade de uso. “Cada pôster detalhará as principais competências, áreas de atuação e contribuições de uma plataforma específica, podendo ser utilizado em eventos e apresentações pontuais”, detalhou a gestora. O caderno, por sua vez, reunirá a produção coletiva, proporcionando uma visão abrangente do potencial da RPT.
Janine ressaltou o duplo papel desse material. “Mais do que um material informativo, o portfólio constitui um instrumento de visibilidadade e valorização institucional, e fortalecendo a identidade coletiva da rede, reforçando o papel das plataformas na geração de conhecimento, inovação e apoio ao Sistema Único de Saúde (SUS)”. A abordagem colaborativa do projeto visa garantir que a essência e o impacto de cada unidade sejam fielmente representados. Com isso, o Portfólio se consolida como uma ferramenta essencial para a comunicação da RPT, projetando sua relevância na pesquisa, na inovação e na saúde pública brasileira.
Crédito do texto – Cristiane Barbosa